12 de março
2000 - Falha no Pacífico Sul
No dia 12 de março do ano 2000 a Odyssey, uma plataforma flutuante de extração de petróleo que já havia sido usada no Mar do Norte, reformada por um estaleiro de Stavanger, Noruega, e adaptada para lançamentos de foguetes pela empresa Sea Launch, um consórcio norueguês, russo, ucraniano e norte-americano, flutuava a exatamente zero grau de latitude, na linha do Equador, e a 154 graus de longitude oeste, no Oceano Pacífico. O local, chamado Kiritimati, fora apontado como ideal para lançamentos de satélites geoestacionários por ninguém menos do que Wernher von Braun, nos anos da década de 1950.
A bordo da plataforma e no navio de apoio os técnicos ultimavam os preparativos do lançamento de um foguete de combustível sólido, o Zenit 3SL, derivado de um míssil balístico intercontinental cujo projeto remontava aos tempos da guerra fria. No topo do foguete estava o satélite HS 601 de comunicações, norte-americano, fabricado pela Hughes e propriedade da agência ICO Global Communications. Era o terceiro lançamento realizado pela arrojada empresa Sea Launch. Os dois lançamentos anteriores, em março e outubro de 1999 haviam tido sucesso.
O Sea Launch Commander e a plataforma Odyssey. www.sealaunch.com
O dia 12 e março de 2000, porém, não foi um dia de sorte. O Zenit 3SL apresentou um problema. originado por deficiência de software, na ignição do segundo estágio e não atingiu a orbita, caindo ao largo das Ilhas Pitcairn, no Pacífico Sul.
1995 - A luta do CEAMIG por um planetário
No dia 12 de março de 1995 o jornal "O Estado de Minas" publicou a cobertura do congresso internacional de astronomia organizado pelo Observatório Astronômico Frei Rosário, da Serra da Piedade, em Caeté. Uma nota anexa informava sobre tratativas entre a reitoria da UFMG, a Prefeitura de Belo Horizonte e o Governo de Minas Gerais que poderiam - finalmente - concretizar o "antigo sonho" do planetário em Belo Horizonte. A nota cita o ótico e professor Bernardo Riedel e o astrônomo e também professor Renato Las Casas.
www.observatorio.ufmg.com.br
2000 - Falha no Pacífico Sul
No dia 12 de março do ano 2000 a Odyssey, uma plataforma flutuante de extração de petróleo que já havia sido usada no Mar do Norte, reformada por um estaleiro de Stavanger, Noruega, e adaptada para lançamentos de foguetes pela empresa Sea Launch, um consórcio norueguês, russo, ucraniano e norte-americano, flutuava a exatamente zero grau de latitude, na linha do Equador, e a 154 graus de longitude oeste, no Oceano Pacífico. O local, chamado Kiritimati, fora apontado como ideal para lançamentos de satélites geoestacionários por ninguém menos do que Wernher von Braun, nos anos da década de 1950.
A bordo da plataforma e no navio de apoio os técnicos ultimavam os preparativos do lançamento de um foguete de combustível sólido, o Zenit 3SL, derivado de um míssil balístico intercontinental cujo projeto remontava aos tempos da guerra fria. No topo do foguete estava o satélite HS 601 de comunicações, norte-americano, fabricado pela Hughes e propriedade da agência ICO Global Communications. Era o terceiro lançamento realizado pela arrojada empresa Sea Launch. Os dois lançamentos anteriores, em março e outubro de 1999 haviam tido sucesso.
O Sea Launch Commander e a plataforma Odyssey. www.sealaunch.com
O dia 12 e março de 2000, porém, não foi um dia de sorte. O Zenit 3SL apresentou um problema. originado por deficiência de software, na ignição do segundo estágio e não atingiu a orbita, caindo ao largo das Ilhas Pitcairn, no Pacífico Sul.
1995 - A luta do CEAMIG por um planetário
No dia 12 de março de 1995 o jornal "O Estado de Minas" publicou a cobertura do congresso internacional de astronomia organizado pelo Observatório Astronômico Frei Rosário, da Serra da Piedade, em Caeté. Uma nota anexa informava sobre tratativas entre a reitoria da UFMG, a Prefeitura de Belo Horizonte e o Governo de Minas Gerais que poderiam - finalmente - concretizar o "antigo sonho" do planetário em Belo Horizonte. A nota cita o ótico e professor Bernardo Riedel e o astrônomo e também professor Renato Las Casas.
www.observatorio.ufmg.com.br
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